Mineira que adotou MT e especialmente Castanheira por terra dos sonhos, recebe merecida homenagem por aposentadoria. 1w474q
Uma das homenagens feitas pelo legislativo a pessoas que se destacam de alguma forma em uma comunidade é a Moção de Congratulação.
Em Castanheira, o último gesto aconteceu na última reunião ordinária de março, por iniciativa de Marli Dias de Oliveira Souza, a presidente. E teve origem na trajetória de lutas de Elenir Maria da Silva, com desfecho neste ano de 2023. Ou seja, chegou sua merecida aposentadoria.
Elenir é mineira, tendo nascida no distrito de São Sebastião do Bugre, município de origem de vários outros cidadãos que contribuem, com seu trabalho, para o desenvolvimento de Castanheira. Ou seja, é filha de Coroaci, na microrregião de Governador Valadares, que dá nome ao conjunto habitacional da Cohab do Bairro Noga, na Avenida Castanheira, na saída para Juruena, por força do Projeto de Lei nº 17/2019, também aprovado na Casa de Leis.
Na terra que adotou por sua no início dos anos 90, Mato Grosso, quando chegou a Castanheira, se formou em Tecnologia em unidade da Universidade do Norte do Paraná, UNOPAR, manteve o amor por uma arte aprendida em solo mineiro, a costura, criou os filhos Eduardo e Eloisa, virou avó de Lorena e Bernardo, e trabalhou muito.
Foram quase três décadas no serviço público, a partir de 1995, em várias gestões estaduais – de Jaime Campos a Mauro Mendes – deixando marcas no jeito extrovertido, base das muitas amizades conquistadas.
“São experiencias que levará parta toda a vida”, destaca Marli, lembrando seu tempo de Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso, INDEA, e no Cartório Eleitoral de Tangará da Serra, onde atuou de 2013 a 2020. Teve tempo, ainda, para uma experiencia de vida fora do país, entre 1999 e 2000, quando residiu nos EUA.
Todos os vereadores fizeram coro aos merecidos elogios de Marli, que também destacou homenagem, com Diploma de Honra ao Mérito, do atual governador, Mauro Mendes. De forma unânime também manifestaram desejo de que “Ni”, como é conhecida Elenir, continue servindo, de alguma forma, a comunidade. Quem a conhece sabe que assim será.
