Num dos clipes da semana, o Castanheira News faz uma leitura de um dos sucessos da banda cristã Resgate. Uma critica aos sábios deste mundo alienados de Deus. 611a3q
O tempo a. E a música de uma Banda cristã continua a fazer história. Conceituada como uma “banda brasileira de rock” por alguns, e acrescentamos o “cristã”, talvez por esse gênero, alvo de debates infelizes no viés “evangélico” do cristianismo, muitos acabam não conhecendo um trabalho sério e profundo, com base bíblica que dá respostas inteligentes para as questões emergentes.
A Banda Resgate não precisa de defensores – ainda mais num distante e pequeno município do noroeste de Mato Grosso – mas precisa ser conhecida pelo público daqui. Tem mais de três décadas de história, sendo formada por Zé Bruno (vocal e guitarra), Hamilton Gomes (guitarra), Marcelo Bassa (baixo) e Jorge Bruno (bateria).
Apesar de iniciar suas atividades ainda no final da década de 80, em São Paulo, despontou no meio cristão na década seguinte, época em que as bandas Oficina G 3, Fruto Sagrado, Katsbarnea, Novo Som e Catedral davam força no chamado movimento gospel, termo que muitos hoje, por conta dos rumos que a música cristã tem tomado, não gostam de usar. Desde então tem influenciado positivamente várias gerações, com os valores do Reino e seu impacto no cotidiano humano, tendo a música como elemento de base.
O Site Castanheira News destaca um dos sucessos da Banda que exemplifica seu perfil, voltado para questões que afetam a vida. Em “Sábios e Loucos”, que tem referencia na visão de as coisas de Deus são loucura para os sábios deste mundo, a canção deixa em evidencia que num sentido os sábios são loucos e os loucos são sábios.
A propósito do tema do videoclipe produzido pelo Site, Aluzio Vidal Flor, pastor presbiteriano e psicólogo, que já esteve em Castanheira em algumas ocasiões, lembra que um sinal de sabedoria e não tentar provar que e sábio. Um sintoma de loucura é tentar provar que não é. Em outras palavras, os sábios se fazem de bestas e os bestas se fazem de sábios.
